(Clique no player para ouvir a narração do nosso post sobre como fazer um mapeamento de processos! Deixe nos comentários o que achou.)
Toda organização precisa realizar processos empresariais: sequências de tarefas ordenadas com o objetivo de entregar um produto (ou parte dele), informação ou serviço para um cliente, final ou interno.
O mapeamento de processos é uma ferramenta gerencial que permite examinar e melhorar cada processo produtivo por meio da compreensão do funcionamento de cada uma de suas etapas.
Como assim?
Nada mais é do que controlar o passo a passo da empresa, entender como funcionam esses processos e verificar se eles cumprem os objetivos.
Com isso, é possível definir melhorias nos processos já existentes ou a implantação de novas estratégias.
Mas como mapear processos?
Um bom começo é seguir os 4 passos que vamos detalhar a seguir.
As partes interessadas são qualquer indivíduo, grupo ou população que possa ser afetada ou afetar a empresa durante o processo produtivo.
Faça uma lista de quem são suas partes interessadas: clientes, fornecedores, acionistas, comunidade, parceiros, empregados, agências fiscalizadoras etc.
Dependendo da natureza da organização, será pertinente formalizá-las no mapa do processo, embora seja suficiente colocar “clientes e partes interessadas”.
No caso de uma universidade, por exemplo, pode ser relevante diferenciar algumas partes interessadas, como pais, alunos e graduados, dependendo se há ou não processos exclusivos para cada parte interessada.
Isso será vital na hora de criar um sistema de gerenciamento de qualidade.
Os passos 2 e 3 de como fazer um mapeamento de processos são desenvolvidos simultaneamente.
Quem define os processos é você, desde que façam sentido.
Afinal, entender a ordem das tarefas do seu mapa é fundamental.
É preciso definir com clareza a sequência em que se realizam e quais as entregas que devem ser feitas para que a próxima tarefa se inicie sem atrasos.
Os tipos de processos comumente usados nas empresas são:
Esse é o capitão do navio.
É o processo que define o curso e toma decisões importantes.
Os processos desse nível conduzem ou congregam os esforços de todos os outros para que os objetivos da organização sejam alcançados.
As decisões que são tomadas têm um grande impacto nos outros processos, começando com a definição da missão, visão e política.
Eles são a razão de ser da organização, em outras palavras, são processos que incorporam o produto ou serviço e estão diretamente relacionados com a satisfação do cliente.
São chamados também de processos-chave.
São processos que fornecem suporte ou apoio para que os outros processos atinjam os resultados desejados.
Não há como fazer um mapeamento de processos sem entender as diferenças entre esses tipos de processos.
Preste atenção nestas perguntas:
Essas perguntas permitirão identificar os processos missionários da organização, isto é, que atende a sua missão.
Veja possíveis respostas a essas perguntas:
O resultado da interação entre os processos de suporte e os processos de missão é um serviço ou produto.
Já, como vimos, os processos estratégicos são aqueles que fornecem diretrizes aos outros.
Por exemplo, os processos de auditoria e gerenciamento são exemplos de processos estratégicos, pois definem rumos para todos os outros processos.
Todos eles atuando em conjunto é que vão trazer mais eficiência e produtividade ao negócio, daí a importância de saber como fazer um mapeamento de processos bem integrado.
Depois que os processos foram todos definidos, chegou a hora de, finalmente, gerar o mapa do processo.
Para facilitar a sua vida, existem diversas ferramentas online de como mapear processos para você criar e editar.
A notação BPMN (Business Process Model and Notation) é a mais indicada para isso.
Agora que já foi ensinado como fazer um mapeamento de processos, vamos conferir os 10 principais benefícios da sua aplicação nas empresas:
Ficou claro para você como fazer um mapeamento de processos?
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Daniella DoyleJornalista e Publicitária de formação, está no mercado há mais de 15 anos com foco em gerar resultados para empresas B2B por meio de estratégias online e offline. Adora uma nova tendência e trabalhar com métricas e metas. É gerente de marketing na Siteware e, quando sobra um tempinho, aproveita para tricotar e pintar!
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