Toda equipe de alta produtividade tem um grande líder por trás. Porém, não basta a vontade de que as coisas deem certo para de fato isso acontecer.
Na verdade, não tem Como liderar uma equipe no trabalho sem esforço, planejamento e, principalmente, execução. A liderança de equipes de alto desempenho é resultado de um trabalho individual, do líder com ele mesmo, e coletivo, dele com a equipe.
O investimento feito em capital humano é aquele capaz de dar os resultados mais surpreendentes. Isso acontece uma vez que as pessoas, por serem altamente subjetivas, não têm um limite no potencial a ser explorado.
Hoje, a política de gestão de pessoas tem desenvolvido um olhar mais estratégico para as equipes, percebendo que é nelas que mora todo o ativo de uma organização.
Portanto, quando se diz que toda equipe de alta produtividade possui um grande líder, significa dizer que ela tem um líder que investe e acredita nela, conhecendo o seu papel diante dos objetivos traçados.
Aprenda com nosso Diretor de Operações, Omar Branquinho, sobre a pirâmide de desafios das equipes e como liderar uma equipe no trabalho superando-os e sendo um verdadeiro líder:
Em todas as áreas da vida, conseguimos identificar pessoas que exercem algum tipo de liderança. Seja ela um governante à frente de um país ou estado, um médico que coordene uma equipe, educadores e, neste caso, gestores organizacionais, os quais, muitas vezes, gerenciam setores inteiros e, até mesmo, a empresa como um todo.
Ao avaliarmos todos esses tipos de liderança, percebemos que no geral o líder desempenha um papel comum: que é o de representar o seu grupo, servindo como uma referência na equipe.
No entanto, nem tudo o que estamos acostumados a ver se trata de fato de um bom exemplo de líder. Muitas vezes, o que mais vemos são pessoas tentando liderar, sem ter a certeza de que estão conseguindo cumprir sua função.
Para cada um desses erros, existem soluções. Obviamente, ninguém será um líder perfeito, mas existem características capazes de definir uma liderança e transmitir o necessário para formar equipes muito bem-sucedidas.
Veja se você já desenvolveu essas características.
Leia também: Quais os tipos de liderança que existem? Veja 16 deles e como descobrir o seu
Dicas de como liderar uma equipe nunca são demais, por isso, assista a este vídeo:
Talvez, você ache estranho ter a palavra didática em um conteúdo voltado para a área organizacional, uma vez que sempre acreditou que ela só fosse importante em ambientes acadêmicos. Mas isso não é verdade.
Didática é a capacidade de ensinar ou de transmitir conhecimento de forma que seus receptores se mantenham interessados e, o mais importante, aprendendo.
Assim como um professor precisa dominar o conhecimento e a forma de transmitir esse conhecimento, o líder também precisa dominar formas de passar informações importantes para seus liderados, assim como prepará-los para transmitirem posteriormente.
Diante dessa definição, ficou até mais fácil compreender o porquê desse termo estar aqui, certo?
Pois bem, bons líderes desenvolvem o dom de tornar as coisas mais claras e transmitem com facilidade informações, tarefas e, até mesmo, aquele famoso feedback, ferramenta tão necessária para o processo de liderança.
No artigo A la caza de los líderes del futuro, do El País, aponta-se para o fato de que há uma ausência dessa característica nos líderes atuais, destacando, ainda, a importância de substituir a figura autoritária e patriarcal por uma figura didática.
Esse ponto é uma das obviedades que precisam ser repetidas, a fim de lembrar o quão necessário é o comprometimento com o projeto no qual se está envolvido.
Sem isso, não há como liderar uma equipe no trabalho
Todos percebem quando alguém está em determinado cargo por falta de opção ou por qualquer outro motivo que não seja realmente a vontade de estar ali.
Assim como é fácil perceber se um líder acredita, ou não, naquilo que está fazendo ou se ele só está ali para cumprir um papel.
A verdade é que uma das características mais difíceis de medir em uma empresa é o quanto seu colaborador vai se comprometer com os objetivos da organização.
Motivação é algo que precisa ser cultivado. Quem acredita que consegue alcançá-la de uma vez tem o risco ainda maior de perdê-la de vista.
Com líderes, isso não é diferente. Alguém que está à frente de uma equipe precisa estar relativamente confortável na situação que está a ponto de não transmitir insegurança a seus liderados sobre o futuro. E como é possível demonstrar isso?
Bom, existem sinais que emitimos por meio do nosso comportamento capazes de falar mais do que as nossas próprias palavras.
São eles:
Os objetivos individuais devem estar alinhados com os da equipe e a empresa em geral, pois, dessa forma, o líder poderá se dedicar plenamente à sua função.
Muitas pessoas têm medo do sucesso alheio por não quererem que o seu próprio sucesso seja ofuscado.
E, por isso, elas exercem um grande controle sobre seus “subordinados” a fim de saber sobre cada passo que dão, escondendo-os de diretores e sabotando suas ideias, mesmo quando podem contribuir de forma positiva para o resto grupo.
Definitivamente, essa pessoa não pode ser o líder, pois alguém que esteja gerenciando um time e queira limitar o seu desempenho jamais terá uma equipe de alta performance, nem será um líder de sucesso.
Isso porque as duas coisas acontecem de forma interdependente. Isto é, quanto melhor for o desempenho de um líder, melhor será a equipe e, assim, o inverso também ocorre.
Excelentes equipes são reconhecidas por terem tido uma liderança à altura de alguém que sabe como liderar uma equipe no trabalho.
Todo ser humano necessita de um grau de autonomia. Sendo o trabalho uma atividade que ocupa a maior parte do tempo das pessoas, o controle exagerado sobre colaboradores pode se tornar uma tortura, trazendo prejuízos para o colaborador em si e para o resto da equipe. Isso acontece porque a falta de liberdade é um dos principais aspectos responsáveis por minar a criatividade.
Líderes aprendem a confiar na performance de sua equipe e, de forma gradual, quanto mais essa confiança aumenta, mais as pessoas se envolvem com os objetivos comuns, adquirindo mais responsabilidade e, ao mesmo tempo, mais satisfação no trabalho.
A satisfação de colaboradores é um ponto essencial para uma equipe ter um desempenho diferenciado, sendo buscado por muitas empresas e alcançado por poucas. Porém, quando ela está em um nível favorável, é capaz de alavancar a produtividade.
Finalmente, a última característica desenvolvida por um líder é a capacidade de formar novos líderes. Para quem acredita que ser líder é mandar pode parecer estranho ensinar liderados a serem líderes, porém, como vimos em todos os outros aspectos anteriores, liderar tem a ver com muitas coisas menos mandar.
Uma das funções mais importantes para qualquer forma de trabalho existente é a comunicação. Sem ela, o trabalho em equipe não existe. Uma comunicação excelente é o que todo líder deve buscar, pois, além de evitar ruídos que podem desencadear erros, ela é a chave para criar mais facilitadores na equipe.
Por meio dessa ferramenta poderosa, que é a comunicação, é possível transmitir tudo, até mesmo motivação. Formar novos líderes na equipe é ter a certeza de que ela funcionará bem mesmo sem a presença de seu mentor, sendo esse o maior legado que qualquer tipo de líder pode deixar.
Procurando ainda mais dicas de liderança de equipes de alto desempenho? Então, já achou:
Google, Apple, Amazon, Microsoft e Facebook são cinco das dez empresas mais valiosas dos Estados Unidos. O que elas têm em comum?
Além de representarem com maestria a inovação tecnológica, sem dúvida, elas possuem uma equipe de alta performance.
Uma equipe de alta performance é aquela que supera limites tradicionais, desafiando previsões e modificando paradigmas.
Seguindo os cinco exemplos acima, falamos de empresas que surgiram com algo inovador, algo que em muitos despertaria — e despertou — estranheza e dúvidas. E é justamente nesse campo do “impossível” que equipes de alta performance trabalham.
Em 1975, Bill Gates largou Harvard para se dedicar em tempo integral a seu projeto. Em 76, Gates e Allen registram a marca Microsoft. Em 78, as vendas da Microsoft ultrapassam US$ 1 milhão.
Em agosto de 1998, o Google recebe seu primeiro investimento, um cheque de US$ 100 mil. Em setembro, o Google é registrado como sociedade e se estabelece em uma garagem na Califórnia. Larry e Sergey contratam seu primeiro funcionário.
Em dezembro deste mesmo ano, são reconhecidos pela “PC Magazine” como o seu mecanismo de pesquisa preferido no Top 100 Web Sites de 1998.
Nesses dois exemplos acima, não foi necessário um grande número de pessoas para obter sucesso, nem investimentos milionários para os projetos terem reconhecimento de outros investidores.
O que esses dois casos têm em comum é a dedicação que os transformou em uma equipe de alta performance. Além disso, a perfeita liderança de equipes de alto desempenho desempenhada pelos fundadores das empresas.
O trabalho em equipe pode ser definido por objetivos comuns, compartilhamento de competências e de esforços. Muitas vezes, o que vemos funcionar são grupos de pessoas que possuem funções específicas e não conseguem mensurar a importância do seu papel para o resultado final.
Nem todo grupo de pessoas que trabalham juntas funcionam como uma equipe. Segundo o psicólogo social Serge Moscovici,
um grupo transforma-se em equipe quando passa a prestar atenção à sua própria forma de operar e procura resolver os problemas que afetam seu funcionamento.
Muito se tem incentivado nos últimos anos o trabalho em equipe nas empresas, porém, poucas vezes se sabe implantar ou utilizar equipes para obter o melhor desempenho possível. Portanto, o conhecimento sobre o tema “equipes” é necessário, visto que se tornou fundamental no cenário atual.
A maturidade é um ingrediente essencial para uma equipe atingir níveis de produtividade superiores. Segundo teóricos da área organizacional, a maturidade está relacionada a duas dimensões.
Essa dimensão diz respeito à capacidade que as pessoas têm de fazer determinada atividade, incluindo habilidades, conhecimento técnico, qualificação profissional e experiências. Equipes com maturidade de trabalho possuem um alto nível de eficiência.
Nesse ponto, entram aspectos como motivação e engajamento de colaboradores para os objetivos diários e finais da organização. Essa dimensão reflete diretamente na confiança e no empenho da equipe. Contribui também para que a equipe assuma responsabilidades e se sinta confortável com elas mesmas.
A Escala de Maturidade de Equipe de Dyer permite identificar em que nível a equipe se encontra, variando entre pseudoequipe até equipes de alta performance. Os indicadores que servem para mensurar essa performance são “eficácia da equipe” e “impacto do desempenho”.
De acordo com definições feitas após análise dessa escala, uma equipe de alta performance é aquela que atende a todas as condições de equipe real, cujo comprometimento com o crescimento de cada membro do grupo é profundo.
Como resultado, há um aumento no valor de produtos e serviços em relação ao mercado, tornando as equipes de alta performance um grande diferencial competitivo, pois podem se adaptar a mudanças mais facilmente, bem como criar soluções inteligentes para os novos desafios.
De acordo com o que foi visto até aqui, é possível afirmar que dificilmente uma equipe atinge a alta performance sem uma liderança igualmente eficiente.
Porém, quando diante do desafio de liderar uma equipe de alta produtividade, quais os tipos de ação mais adequadas?
Sabe-se que hoje muitas empresas estão investindo em uma cultura de aprendizado, em que o desenvolvimento pessoal e profissional de colaboradores passa a ocupar um lugar estratégico. Um de seus motivos é justamente a retenção de talentos e a manutenção do mesmo nível de qualidade que isso traz.
Existem ações mais eficazes quando se está diante de uma equipe que não enfrenta grandes problemas de produtividade, mas, ao contrário disso, bate metas constantemente e acaba por criar novas metas. Algumas delas são:
É possível ver que existem formas de liderar que vão de acordo com as necessidades de um grupo. Se uma equipe enfrenta problemas de produtividade, questões mais básicas, ligadas à disciplina, à remuneração e às condições de trabalho podem ser suficientes.
No entanto, tratando-se de um grupo que já possui um desempenho acima da média, as ações precisam ter um nível maior de elaboração, com mais retorno, mais vantagens e resultados duradouros.
Veja alguns segredos de como liderar uma equipe no trabalho
A maneira mais eficaz de tomar conhecimento sobre os resultados de uma equipe é controlando seu desempenho. E, para fazer isso, é preciso conhecer bem seus indicadores, os quais poderão fornecer uma análise efetiva, auxiliando decisões futuras.
Os indicadores de desempenho são resultado entre duas unidades distintas de medida: os recursos aplicados e o retorno produzido.
Veja quais são os principais indicadores de produtividade que podem ser avaliados em uma equipe.
A contratação por si só não é um indicador de produtividade, porém o retorno sobre o investimento em contratação pode, sim, ser objeto de análise.
Sendo um dos processos mais custosos de uma empresa, a contratação de novos talentos, incluindo também a reciclagem de colaboradores por meio do recrutamento interno, é sempre uma aposta da organização em mais qualidade e mais produtividade.
Logo, é importante destacar que é possível transformar esse processo em dados concretos, medindo individual e coletivamente o quanto esse investimento trouxe efeitos para a organização.
Nesse quesito, incluem-se os treinamentos, os cursos, as palestras e todas as iniciativas que a empresa tiver buscando a qualificação de sua equipe. É possível, por exemplo, medir o desempenho de uma equipe em determinado software após um treinamento direcionado para esse tipo de atividade.
Esse controle é de extrema importância, pois mostrará o que de fato traz resultados como instrumento de aprendizado e capacitação, assim como ajuda a eliminar aquilo que não trouxe os resultados esperados. Investir com inteligência faz com que a empresa otimize recursos e valorize o que qualifica seus recursos humanos.
Uma estratégia bastante utilizada ultimamente para melhorar a performance de colaboradores e recompensar atitudes desejáveis é a concessão de benefícios.
Os benefícios representam um diferencial a mais que a empresa oferece a seus membros, ajudando a construir uma boa reputação interna e externa para o negócio.
Além do retorno direto sobre a produtividade, esses benefícios, dependendo da forma que forem empregados e de sua natureza, possuem ganhos secundários tão vantajosos quanto.
Um exemplo é o plano de saúde empresarial, que tem como objetivo real trazer mais saúde aos colaboradores, aumentando qualidade de vida e satisfação.
Porém, como consequência, se tem também a atração e a retenção de talentos, o aumento de produtividade, a diminuição de faltas por motivo de doença, assim como atrasos e comportamentos disfuncionais.
Avaliando esses resultados diretos e indiretos, é possível controlar o retorno desse investimento e manter a qualidade da equipe.
Um líder precisa mostrar a seus liderados que sempre há o que aprender. A vontade de crescer e de atingir níveis mais altos de realização pessoal e profissional junto da empresa são verdadeiros combustíveis para uma equipe de sucesso.
O líder, nesse sentido, age sempre como um facilitador, multiplicando conhecimento, desenvolvendo potenciais e disseminando os valores da empresa.
O desafio é passar para todos os integrantes da organização, em todos os níveis hierárquicos, que os objetivos da empresa podem se transformar em seus próprios objetivos, trazendo um crescimento em todas as direções.
Sabe-se que a condução do trabalho em equipe pode produzir diferentes feitos sobre seus membros. Se um líder entra em desespero com facilidade, provavelmente, sua equipe também se desesperará com a mesma facilidade.
Para isso, entra um quesito que precisa ser destacado, que é o autoconhecimento. Um líder está sempre em um cenário com grandes desafios, oscilações e conflitos, por isso, seus aspectos comportamentais e psicológicos merecem atenção especial.
Somente por meio do autoconhecimento e da busca por desenvolvimento pessoal é que o líder terá o autocontrole necessário para não deixar suas limitações influenciarem negativamente no desenvolvimento da equipe como um todo.
Da mesma forma, seus potenciais também serão desenvolvidos com maior facilidade se ele souber administrá-los de acordo com as necessidades do grupo. É justamente o que cada líder tem de único o que tornará os resultados diferenciados. Porém, sem saber quais são seus pontos fortes, ele não os trabalhará de maneira completa.
Com equipes de alta performance, assim como qualquer equipe de trabalho que compartilhe objetivos e tarefas, o poder não é uma forma legítima de influenciar pessoas, principalmente, se seus membros já possuem maior consciência de seu potencial.
A autoridade, no entanto, é o que se aproxima mais de uma influência positiva e voluntária sobre as pessoas, pois diz respeito ao domínio de determinado conhecimento ou habilidade, o qual inspira as pessoas a quererem atingir o mesmo nível de qualificação, seguindo recomendações e buscando uma constante melhora.
Em termos gerais, toda equipe apresenta problemas, assim como todas possuem pontos altos — isso faz parte da natureza humana, representada por altos e baixos.
Já a parte boa pode ser representada por uma grande sinergia entre o grupo, ou uma capacitação técnica diferenciada.
Logo, o que diferencia uma equipe da outra não é ausência ou presença de problemas e qualidades, mas a disposição desses aspectos em níveis maiores e menores e, principalmente, a capacidade de superar obstáculos e manter o padrão de qualidade no seu trabalho.
Equipes de alta performance dependem menos de seus gestores, tendo mais autonomia na resolução de conflitos e na tomada de decisões, construindo sua própria dinâmica de comunicação.
Guiadas por líderes eficientes, conseguem transformar erros em oportunidade de crescimento.
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Leia também: Dicas de como desenvolver a liderança no trabalho
Saber como liderar uma equipe no trabalho não basta, é preciso acompanhar resultados e indicadores.
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