Há mais de vinte anos trabalho para aproximar os mundos corporativos da Gestão e da TI. A maior parte deste tempo foi dedicada à Siteware, onde acabamos criando o conceito do “Motor Estratégico”.
Como já descrito nas partes anteriores desta série de postagens, nosso motor conta com componentes formados pela “Estratégia”, que depende da “Execução”, que só ocorre em função do “Engajamento” obtido pelo “Ambiente” existente na empresa. Estes componentes só se movem com o combustível formado pelas “Pessoas”. Tudo isso, quando lubrificado pela “Tecnologia da Informação”, alcança a velocidade exigida pelo mundo atual e com grande durabilidade.
A ignição ocorre e o motor liga… chegou a hora de falar da energia que é produzida quando ele entre em funcionamento.
A maioria dos planos estratégicos não saem do papel. Os estudos divergem sobre o percentual de insucesso, alguns citam mais de 50%, enquanto outros, mais pessimistas, falam em até 90%. Em um cenário assim, é mais correto creditar a Melhoria dos Resultados ao acaso ou a fatores externos à empresa do que à execução do plano estratégico.
Já pensou quanto a mais seria possível melhorar nos resultados se a estratégia tivesse realmente sido executada?
A partir do momento em que todo colaborador tem noção dos números a serem perseguidos, do seu papel nesta jornada e é informado a todo momento da evolução do resultado da empresa, obtém-se a governança. A transparência das informações é benéfica para todas empresas que almejam crescimento contínuo e perpetuação no mercado. Portanto, é errado creditar esta preocupação apenas a empresas que sejam listadas em bolsa.
Não faltam exemplos, em nosso país, do desperdício de dinheiro público ocasionado pela falta de governança. A escassez desta Energia no Brasil é lamentável, sua origem é histórica e remonta aos nossos períodos coloniais.
Pude acompanhar uma boa quantidade de empresas que colocaram este motor em funcionamento. Em todas elas, o aumento da governança e a melhoria dos resultados foram significativos.
Naquelas empresas em que pude observar o processo mais de perto, percebi a produção de um terceiro tipo de energia e é sobre isso que iremos falar no último post desta série. Nos vemos lá…
Leia também os outros textos dessa série:
Parte 1 | Parte 2 | Parte 3 | Parte 4 | Parte 5 | Parte 6 | Parte 7 | Parte 8 | Parte 9
Levando pessoas e empresas mais longe.
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