Como fazer uma boa gestão de conflitos nas empresas

CONTEÚDO

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A gestão de conflitos consiste em uma série de técnicas usadas para sensibilizar os envolvidos em um conflito na empresa e mostrar a eles que é preciso chegar a um acordo, negociar o impasse e tirar o melhor proveito da situação, com certa crescimento pessoal, aprendizado e resultados para a empresa.

Essa é uma boa definição do que é gestão de conflitos.

E quem nunca se deparou com situações angustiantes no trabalho, quando parece que tudo se volta contra nós e os colegas não escutam nossos genuínos argumentos que visam promover o sucesso da empresa?

E então vem aquele pensamento recorrente:

“Será que não percebem que o melhor caminho é esse que estou apontando?”

Caro leitor, você não está sozinho, mas não na sua certeza de que está fazendo o melhor, e sim na emoção que tomou conta de você por conta da situação.

Agora que você já sabe o que é gestão de conflitos, vamos explorar aqui algumas questões de grande importância para a gestão de conflitos nas empresas, visando sua redução e resolução:

  • A importância da escuta ativa na comunicação interpessoal;
  • Os principais fatores de geração de conflitos no trabalho;
  • Como se conhecer melhor e se desenvolver como negociador.

Veja também: Filmes sobre gestão de conflitos: 7 dicas com lições importantes para seu negócio

3 questões fundamentais na gestão de conflitos nas empresas

Como fazer uma boa gestão de conflitos nas empresas?

Ora, a resposta é simples! Não basta saber o que é gestão de conflitos nas empresas, é preciso colocar em prática suas técnicas.

Por isso, fique atento a estas 3 dicas de gestão de conflitos nas organizações.

1. Escuta Ativa

Ouvir e considerar o que os outros têm a dizer, nos protege contra a certeza que fecha nossos olhos e obscurece a nossa mente!

Mas o que é preciso para conseguir isso?

No artigo 2 Tipos de Ouvintes, abordo a questão com maior profundidade.

A essência da Escuta Ativa está nos seguintes passos:

  1. Entender o que está sendo dito para compreender seu significado, não só a partir dos sons, mas também por meio da interpretação das palavras, do tom de voz e da combinação dos sinais não verbais que recebemos;
  2. Lembrar o tempo todo que as outras pessoas querem ser respeitadas e dar-lhes sua completa atenção, física, psicológica e verbalmente;
  3. Abandonar suas convicções por um momento, e deixar que a opinião dos outros produza efeitos em seus pensamentos.

Nada fácil, não é mesmo?

Mas o mais difícil é o item 3, continue lendo para entender porque.

  • A inteligência emocional é uma grande aliada de quem quer descobrir como fazer uma boa gestão de conflitos nas empresas. Veja mais neste webinar gravado:

2. Principais fatores de geração de conflitos nas empresas

Prezamos nossas ideias.

São filhas de nossos mais íntimos pensamentos e temos carinho por elas. E aí é que mora o perigo.

Ao longo de nossa carreira profissional, aprendemos a identificar situações e encontrar o (nosso) melhor caminho – acreditamos nisso com convicção! Mas nem sempre é assim.

As outras pessoas têm necessidades que precisam ser atendidas, situações a evitar, interesses, suposições, expectativas, enfim, outra visão do resultado final desejado.

A Escuta Ativa vai nos ajudar a compreender tudo isso, mas o que faremos em seguida é o ponto chave.

A primeira coisa que fazemos é tentar persuadir a outra parte de que temos uma melhor solução.

Raramente isso dá certo.

Aí, então, vem a tentação de resolver problema impondo nossa opinião.

Em situação de equilíbrio de poder, pode esquecer, não vai funcionar e o conflito está instalado.

Temos como última opção na gestão de conflitos nas organizações a negociação, e isso exige um processo mais trabalhoso, de preparação, argumentação, troca de informações, rever posições e alcançar o objetivo.

Mas, para negociar bem precisamos ainda de dois ingredientes especiais, o autoconhecimento e o desenvolvimento como negociador. Como resolver?

Leia também: Porque e como investir no desenvolvimento de pessoas dentro das empresas

  • Para crescer profissionalmente, um PDI pode ajudar, veja como:

3. Como se conhecer melhor e se desenvolver como negociador

Começamos a negociar desde a mais tenra idade, quando dizemos não a nossos pais em alguma situação incômoda para nós, bebês.

Nessa etapa, nossas ferramentas estão restritas ao choro inconsolável, o que, na maioria das vezes, produz os resultados desejados.

Obviamente, mais tarde, na vida profissional, essa opção – o choro – não surtirá efeito algum na gestão de conflitos nas empresas.

Aliás, não vai funcionar e vai prejudicar enormemente nossa reputação profissional.

Temos que desenvolver novas habilidades!

Um dos melhores programas de desenvolvimento em negociação que conheço é o da Scotwork Brasil. Vale a pena conhecer o que oferecem.

Ainda, para que possa colocar em prática de forma eficaz e profissional esses conhecimentos na administração de conflitos, o autoconhecimento é essencial.

Cada vez mais as organizações têm lançado mão de um programa de coaching para seus executivos com o propósito de apoiar no seu autoconhecimento.

Para saber mais, leia o artigo da sócia da Setting, psicóloga e coach, Flavia, Afinal o que é Coaching?.

Em alguns projetos que desenvolvemos, essa foi a solução encontrada.

Veja um caso prático em uma Incorporadora.

Conclusão: aproveite situações reias para fazer a administração de conflitos

Conflitos no trabalho são inevitáveis!

Como fazer uma boa gestão de conflitos nas empresas?

O segredo está em aproveitar essas situações para construir o melhor caminho para as organizações, e isso, como você viu, está ao nosso alcance.

Vai encarar o desafio? A Setting Consultoria pode apoiá-lo na hora de fazer a gestão de conflitos nas organizações.

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