Ao gerenciar projetos importantes na empresa, é bastante comum entender o que cada etapa precisa ter para ser cumprida dentro do prazo e do orçamento planejados. No entanto, uma dor unânime dos líderes de projetos é a falta de ferramentas para identificar rapidamente desvios e ajuste da rota antes que os problemas se tornem insustentáveis. Bem, é nesse cenário que a curva em S é apresentada.
A curva em S é uma ferramenta de monitoramento, utilizada comumente no desempenho dos projetos, comparando o que foi planejado com o que está sendo executado. No entanto, ela também pode ser aplicada em outros cenários, até mesmo na biologia.
No cenário das empresas, que eu vou aprofundar aqui neste conteúdo, a curva em S permite que os líderes e demais envolvidos visualizem o avanço físico ou financeiro de forma acumulada ao longo do tempo.
Dessa forma, fica mais fácil analisar e responder perguntas cruciais como: “Estamos dentro do cronograma?“, “Os custos estão sob controle?“, “Quais ajustes podemos fazer para garantir o sucesso?“
Se você quer saber mais sobre a curva em S, continue a leitura aqui que eu te conto tudo sobre!
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A curva em S é uma ferramenta gráfica comumente utilizada na gestão de projetos para acompanhar o progresso acumulado de um trabalho ou investimento financeiro ao longo do tempo.
Ela recebe esse nome porque, geralmente, seu formato lembra a letra “S”, refletindo o padrão natural de desenvolvimento de um projeto: começa devagar, acelera em seu período mais intenso e, por fim, desacelera quando se aproxima da conclusão.
A essência da curva em S está em sua capacidade de representar visualmente a comparação entre o que foi planejado e o que está sendo realizado em termos de tempo, esforço ou custos.
No eixo vertical do gráfico, temos o progresso acumulado (seja físico ou financeiro), enquanto no eixo horizontal temos o tempo. Conforme o projeto avança, a curva se forma com base no ritmo das entregas e nos recursos consumidos.
No início de um projeto, o progresso costuma ser mais lento devido à necessidade de mobilização de equipes, planejamento detalhado e alocação inicial de recursos. Esse ritmo gradualmente acelera à medida que as atividades entram em uma fase mais operacional, onde o volume de trabalho é maior e os custos são mais significativos.
Essa é a parte central da curva, onde o crescimento é mais acentuado. Por fim, o ritmo diminui novamente na reta final, quando o projeto está em fase de encerramento, com menor necessidade de esforço ou investimento.
A ampla utilização da curva em S reside na clareza que ela oferece para a tomada de decisões, funcionando como um termômetro da saúde do projeto.
Por exemplo, imagine que um gestor está acompanhando uma obra. No início, a linha real está abaixo da planejada, indicando que menos progresso foi feito do que o previsto.
Esse atraso pode ser um sinal de gargalos operacionais, como falta de materiais ou problemas com a equipe. Por outro lado, se a curva real ultrapassar a planejada, isso pode significar um uso excessivo de recursos, como custos não previstos ou atividades realizadas antes do cronograma.
Ambas as situações demandam ajustes imediatos para evitar impactos negativos no resultado final.
Além disso, a curva em S é essencial para prevenir problemas. Se você identifica um desvio no meio do projeto, tem tempo para realocar recursos, revisar prazos ou ajustar metas antes que a situação se agrave.
Por exemplo, se um projeto de tecnologia apresenta um desvio financeiro no segundo mês, você pode reavaliar o escopo ou renegociar contratos com fornecedores para evitar que o orçamento total seja ultrapassado.
A curva em S também desempenha um papel fundamental na comunicação com stakeholders. Com um gráfico claro e intuitivo, você consegue demonstrar o status do projeto de forma objetiva, transmitindo confiança e embasando decisões com dados visuais.
Isso é especialmente útil em projetos complexos, onde diferentes equipes e partes interessadas precisam estar alinhadas.
A curva em S é construída a partir de dois eixos: o eixo vertical (Y), que reflete o avanço acumulado (seja em esforço, custo ou volume de trabalho), e o eixo horizontal (X), que representa o tempo. À medida que o projeto avança, as informações reais são sobrepostas às metas planejadas, formando a base para a análise.
O primeiro passo para usar a curva em S é definir a baseline do projeto — ou seja, o planejamento inicial que inclui cronograma, orçamento e metas de progresso. Esse planejamento será a referência para monitorar se o projeto está dentro do esperado.
À medida que as atividades avançam, os dados reais do progresso físico ou financeiro são registrados e comparados com a baseline, gerando duas linhas no gráfico: a curva planejada e a curva real.
O formato em S surge porque os projetos geralmente seguem um padrão de evolução natural:
É importante destacar que a curva em S é alimentada continuamente com dados do progresso real. Geralmente, essa atualização é feita semanal, quinzenal ou mensalmente, dependendo da complexidade do projeto.
É importante que as informações sejam precisas e baseadas em métricas confiáveis para que o gráfico reflita a realidade de maneira fiel.
Ao interpretar a curva em S, dois tipos de desvios principais podem ser observados:
Esses deslocamentos ajudam os gestores a identificar problemas e agir de forma proativa para corrigir rumos, como aumentar recursos, renegociar prazos ou ajustar escopos.
Embora a curva em S seja extremamente útil, ela deve ser complementada com outras ferramentas de monitoramento, como relatórios de status, análise de esforço e acompanhamento de horas trabalhadas.
Isso garante uma visão mais ampla e robusta sobre o desempenho do projeto.
É aqui que entra o STRATWs One, um software robusto de gestão estratégica que oferece funcionalidades avançadas para o acompanhamento de projetos, como o seu Módulo de Portfólio de Projetos.
Esse módulo permite consolidar todas as informações relacionadas à gestão de projetos da empresa em um único lugar, integrando a curva em S com outras métricas importantes. Com ele, você pode:
Combinando a curva em S e o STRATWs One, especialmente o Módulo de Portfólio de Projetos, os gestores conseguem ter uma visão 360° da saúde de seus projetos, fortalecendo não só o acompanhamento operacional, mas também o alinhamento estratégico com os objetivos da empresa.
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