Por trás de todos os produtos que saem de uma indústria, desde brinquedos até um avião, existem processos que tornam toda a fabricação mais fácil e possível de ser replicada.
Em um mundo cada vez mais tecnológico, os processos passam por modificações constantes, ganhando ou perdendo etapas e usufruindo da inteligência artificial promovida pela digitalização dos maquinários.
Saiba o que é processo industrial, quais são os seus tipos e onde eles são utilizados, quais etapas compõem esses processos e como eles podem ser gerenciados. Boa leitura!
Processo industrial é uma série sistemática de operações que tem como função a fabricação de algum material. Essas operações podem ser de ordem mecânica, físicas ou químicas.
Diversos componentes do nosso dia-a-dia passam por uma fábrica, e o processo industrial define quais etapas serão implementadas para que a produção desse item seja a mais otimizada possível.
Um processo industrial bem estabelecido é fundamental para que toda a cadeia envolvida na fabricação seja implementada da forma correta.
Sem a aplicação dos processos corretos, uma empresa pode demorar mais para entregar os seus produtos, além de ter gastos desnecessários.
As etapas do processo industrial podem variar conforme a necessidade e os produtos produzidos. Mas de maneira generalista podemos citar as seguintes fases como formadoras de um processo:
Cada etapa contém dentro de si várias fases que podem ser implementadas conforme o negócio percebe a sua necessidade. Mas todas devem ser complementares, além de serem determinantes para que o produto saia como o esperado.
Podemos dividir os processos industriais em 4 categorias, que são:
Um processo industrial contínuo é aquele composto por linhas de produções dedicadas a produzir um mesmo item de maneira contínua, ou seja, 24 horas, 7 dias por semana.
Esse formato de processo de produção industrial é utilizado em indústrias que possuem alta demanda e produzem peças sequências, ou seja, que vão sempre se repetir. Mesmo que contínua, a velocidade da produção pode ser aumentada ou diminuída conforme a demanda.
Um exemplo de produção industrial continua é a indústria automobilística, que possui fábricas de componentes e montadoras funcionando 24 horas.
Já a produção industrial descontínua é o oposto da contínua, nela a empresa estabelece um padrão de horários não contínuo e os itens produzidos podem mudar de tempo em tempo. A indústria de alimentos é um exemplo desse tipo de produção.
A fabricação em lote pode ser definida como o formato de produção industrial mais antigo, onde os produtos são fabricados conforme a demanda.
Quando o mercado sinaliza a necessidade de um novo lote, as máquinas são programadas para produzir determinado produto. Assim que o lote delimitado tem a sua fabricação finalizada, as máquinas e a mão de obra podem ser programadas para realizar a produção de outro produto.
As indústrias que ainda trabalham em partes neste formato são a farmacêutica e a têxtil.
Na fabricação discreta uma linha de montagem também é utilizada. Entretanto, o produto a ser trabalhado muitas vezes é único, podendo enfrentar diferentes configurações na produção conforme a sua demanda.
Um exemplo desse formato de produção é a fabricação de navios. Os estaleiros que produzem essas grandes embarcações seguem uma linha de produção, porém não exercem a mesma função de produção em série, já que um item de tal tamanho dificilmente poderá ser replicado fielmente.
O processo de produção industrial por oficina de trabalho é aquele que não acontece através de uma linha de montagem, como as citadas acima. Ele usa áreas de produção específicas, onde todo o item é fabricado.
Esse processo industrial é aplicado para produtos com menor demanda, produzidos para datas comemorativas ou épocas sazonais.
Além de entender o que é processo industrial, é fundamental que o gestor de uma fábrica também saiba fazer a gestão de todos esses processos, alavancando a produção através da diminuição de erros, dos custos e do tempo de fabricação.
Algumas etapas são fundamentais para que o gestor não se perca em meio a tantos processos, como:
Como você viu, é papel do gestor buscar por melhorias contínuas do processo industrial de acordo com o formato de produção estabelecido na fábrica.
Para garantir uma fabricação otimizada que acompanha os avanços tecnológicos, separamos 4 inovações para implementar na sua corporação.
Uma indústria digitalizada, que integra os seus equipamentos com a internet – a cada vez mais conhecida internet das coisas -, tende a se transformar em uma indústria 4.0. Nela, as informações são apresentadas de maneira mais veloz, facilitando a tomada de decisões e identificação de gargalos.
A metodologia do layout das máquinas pode ser considerada inovadora, mesmo que analógica. Ela corresponde a simplesmente estudar qual é a melhor posição para maquinário dentro da fábrica – e acredite, isso pode impactar bastante no resultado da produção.
O sistema Lean é o conhecido sistema Toyota de produção, que visa diminuir o desperdício em sete diferentes frentes: superprodução, tempo de espera, transporte, excesso de processamento, inventário, movimento e defeitos.
Para conduzir a digitalização dos processos, não basta possuir muitos dados e armazená-los de forma que dificulte sua leitura, para isso, é necessário utilizar softwares específicos que auxiliam nessa função.
Por conta disso, desenvolvemos o STRATWs One, uma solução capaz de integrar as informações de toda a sua fábrica, automatizando a gestão a partir de informações lidas por um sistema inteligente e focado no aumento da produtividade.
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