Ferramentas de controle de estoque: 7 dicas para gerenciar a entrada e saída de mercadorias com mais eficiência

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ferramentas de controle de estoque
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Quais ferramentas de controle de estoque você utiliza no seu negócio?

Para maximizar seus lucros e sua competitividade, é fundamental que você dê uma atenção especial ao seu estoque.

Por meio das ferramentas adequadas, é possível reduzir custos, otimizar as operações, agilizar processos logísticos e aumentar a produtividade do setor.

Tudo isso é convertido em resultados positivos para a empresa como um todo.

Pensando nisso, elaboramos uma lista com as 7 principais ferramentas de controle de estoque que você pode implementar na sua empresa. Continue a leitura e saiba como essas dicas podem impactar positivamente o seu negócio.

Leia também: O que são indicadores de desempenho logístico: 5 exemplos para usar em sua empresa

7 ferramentas de controle de estoque

1 – Curva ABC

Esta é uma das mais importantes ferramentas de controle de estoque e consiste em classificar os produtos de acordo com o nível de relevância de cada um deles. Para isso, são criadas as categorias A, B e C.

  • Grupo A: mercadorias de valor elevado, mas com baixa frequência de vendas;
  • Grupo B: mercadorias de valor mediano e frequência de vendas também mediana;
  • Grupo C: mercadorias de baixo valor, mas com frequência de vendas elevada.

A Curva ABC é uma ferramenta que pode te ajudar a garantir que os produtos com maior potencial de gerar lucros nunca faltem nas prateleiras. Assim, evita-se acumular mercadorias menos rentáveis.

2 – Dropshipping

O dropshipping é uma ferramenta de gestão de estoque marca pela ausência de um estoque. Assim, o que acontece é que as mercadorias ficam com o fabricante ou fornecedor. Quando a sua empresa recebe um pedido, o mesmo é encaminhado para o fornecedor, que se encarrega de fazer a entrega para o seu cliente.

Com o dropshipping, você não tem custos de manutenção e armazenamento. Essa pode ser uma boa opção para você, dependendo da natureza do seu modelo de negócio.

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Fonte: Central do Frete

3 – Ciclo PDCA

Plan, Do, Check, Act. Esse é o significado da sigla PDCA. Em português, podemos traduzir para Planejar, Fazer, Checar e Agir.

O Ciclo PDCA é uma ferramenta utilizada para encontrar soluções para diferentes problemas e pode ser adaptada para solucionar questões inerentes ao estoque da sua empresa.

Mercadorias estagnadas, entregas em atraso e erros de inventário são alguns dos problemas que podem ser resolvidos com o uso do Ciclo PDCA.

O primeiro passo é identificar qual o problema em si. Depois, é traçado um plano de ação. Durante e após a execução do plano, é feita a checagem dos resultados para, então, agir corretivamente.

Quer entender melhor o Ciclo PDCA? Então, confira este vídeo:

Leia mais: Melhore sua gestão imediatamente: aprenda como fazer PDCA passo a passo

4 – Just In Time

O Just In Time (JIT) é uma ferramenta de gestão de estoque utilizada por empresas que preferem operar sob encomenda. A intenção é utilizar o “estoque zero”, oferecendo apenas o necessário, na quantidade necessária e quando for necessário.

Ou seja, em vez de manter o estoque abastecido, procura-se produzir ou fazer o pedido junto ao fornecedor a partir da solicitação do cliente.

O JIT tem como vantagem a redução de custos de manutenção, além de evitar que o produto se torne obsoleto ou tenha o prazo de validade expirado.

5 – PEPS

Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair. O PEPS é uma ferramenta de gestão de estoque utilizada para casos em que os produtos que entraram primeiro no estoque devem ter prioridade nas vendas.

Isso geralmente é observado quando se trata de alimentos perecíveis, remédios ou qualquer outra mercadoria que tenha data de validade.

O PEPS influencia o layout do estoque e das prateleiras da loja, pois os produtos que entraram primeiro devem ser disponibilizados à frente.

6 – UEPS

Último a Entrar, Primeiro a Sair. Ao contrário do que observamos no tópico anterior, o UEPS é utilizado quando as últimas mercadorias que entraram no estoque precisam ser vendidas primeiro.

Esse raciocínio, obviamente, não vale para produtos perecíveis ou com data de validade estabelecida. O UEPS se aplica, por exemplo, às mercadorias de alta rotatividade e produtos homogêneos.

7 – SRM

Supplier Relationship Management (SRM), ou gestão do relacionamento com o fornecedor, consiste em uma série de ações estratégicas para otimizar a relação entre a sua empresa e seus fornecedores.

O SRM permite uma comunicação mais eficaz entre as partes e um maior controle sobre todos os processos que envolvem esse setor.

Veja também: Para que serve, como calcular e o que é KPI de logística

Gostou das nossas dicas de ferramentas de controle de estoque? Então que tal colocá-las em prática na sua empresa?

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Daniella DoyleJornalista e Publicitária de formação, está no mercado há mais de 15 anos com foco em gerar resultados para empresas B2B por meio de estratégias online e offline. Adora uma nova tendência e trabalhar com métricas e metas. É gerente de marketing na Siteware e, quando sobra um tempinho, aproveita para tricotar e pintar!

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