Os mitos, geralmente, se mostram como uma armadilha sutil e sedutora até mesmo para os mais espertos. E para evitar que você seja vítima de algum deles, vamos te mostrar os mais comuns mitos da estratégia empresarial.
Por serem baseados em meias-verdades plausíveis, eles são repassados até mesmo por profissionais e acabam prejudicando o desenvolvimento de muitos negócios.
Continue lendo o artigo para entender quais são estes mitos da estratégia, por que eles se mostram acreditáveis e por que não são reais!
Em alguns setores econômicos, a base da concorrência pode permanecer inalterada por décadas. Dessa forma, quem mantiver sua estratégia durante todo esse período, resistindo a pormenores, pode se sair muito bem.
Porque, para se sobressair diante de uma oportunidade no mercado, as mudanças de uma estratégia organizacional devem acontecer rapidamente.
Além disso, a estratégia não tem a ver com longo ou curto prazo, mas sim com os fundamentos do negócio. E para a equipe criar apego à estratégia, não é necessário prolonga-la, mas sim aprofunda-la ao máximo.
A estratégia está longe de ser sobre as coisas que serão feitas no futuro. Ela é sobre o que pode ser feito agora para moldar o futuro a favor da empresa.
Empresas como, por exemplo, Amazon, Google e Facebook dão a impressão de que mudam sempre sua estratégia. Mas, na verdade, elas estão apenas investindo em inovação e trazendo produtos ou serviços novos.
Porém, a inovação pode ser facilmente confundida com uma mudança na direção estratégica. E, às vezes, ela pode acabar realmente desencadeando uma mudança, mas não é uma regra.
A maioria dos novos produtos e serviços inovadores são reflexos de uma estratégia única e consistente.
Como já dissemos, pode acontecer de a estratégia sofrer alterações como consequência da inovação, mas na maior parte do tempo as grandes empresas mantêm suas estratégias.
No caso das empresas big tech que citamos, a maioria dos novos produtos e serviços inovadores reflete uma estratégia única e consistente, que é familiar aos empresários desde pelo menos a década de 1960.
Foi nessa época em que Bruce Henderson, fundador do Boston Consulting Group (BCG), desenvolveu uma teoria chamada Curva de Experiência. De acordo com ela, quanto maior o número de execuções de uma tarefa, menor o tempo (e consequentemente, o custo) necessário para fazê-la.
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Existem pesquisas que sugerem a redução da capacidade das empresas de sustentarem uma vantagem competitiva por muito tempo.
Não é novidade que o mercado se torna cada dia mais acirrado e, dessa forma, criar uma barreira sólida contra concorrentes consequentemente tem se tornado mais difícil.
Porém, os relatos da morte da vantagem competitiva são um pouco exagerados.
As vantagens competitivas da Amazon, Apple, Facebook e Microsoft, por exemplo, são tão grandes e as barreiras para superá-las tão altas, que a discussão gira mais em torno de como a legislação local pode reduzir seu poder ao invés de alguma outra empresa ultrapassá-las.
Em um curto espaço de tempo, é difícil imaginar como as forças do mercado podem dominar essas empresas.
A verdade não é que a vantagem competitiva tenha deixado de existir, mas que você precisa desenvolver múltiplas vantagens ao invés de apenas uma.
A Amazon já percebeu isso e, com o tempo, será cada vez mais difícil desfazer seu legado ou sair na sua frente. Mas por quê?
Ela não está mais apostando em construir uma única grande muralha, mas em construir vários muros menores.
Empresas ágeis – especialmente startups – estão sempre se transformando sem nenhum tipo de planejamento estratégico.
É fácil, então, supor que o que vemos quando uma empresa ágil está se desenvolvendo, em alta velocidade e reativamente, é tudo que existe no mundo dos negócios.
A agilidade não é uma estratégia.
É uma capacidade, muito valiosa, que tem benefícios operacionais imediatos, mas que não pode afetar permanentemente a posição competitiva de uma empresa, a menos que haja um estrategista tomando as decisões corretas sobre onde direcionar essa capacidade.
Além disso, a aparente ausência de um plano não significa que startups de sucesso não tenham estratégias.
Uma estratégia não é apenas um plano. É uma estrutura para a tomada de decisões, um conjunto de princípios orientadores que podem ser aplicados à medida que a situação evolui.
A maioria das empresas novas falha justamente porque a capacidade de transformar pouco dinheiro em negócio não significa que você está indo para a direção certa.
A tecnologia digital é uma maneira de coletar, armazenar e usar informações a seu favor.
Por ter uma enorme abrangência, a internet permite que as empresas criem diversos caminhos e escolham o melhor para atingir seu público específico.
Uma empresa é um organismo, assim como um ser vivo. Se você tentar otimizá-la apenas por partes, não irá conseguir atingir seu objetivo com o todo.
A maneira de abordar o digital é pensar e definir todas as hipóteses que você tem sobre o funcionamento do seu negócio e se perguntar se elas ainda podem ser válidas.
Por exemplo, se pergunte: seus possíveis clientes estão em determinado canal online? Se sim, você pode investir em uma estratégia digital. Se não, ela não será tão eficaz quanto uma estratégia offline.
Você não quer ter uma estratégia para o digital e outra para a TI, finanças, RH ou qualquer outra coisa. Você precisa de apenas uma estratégia: a estratégia para os negócios.
Portanto, esqueça a ideia de desenvolver uma estratégia específica para a parte digital do seu negócio e deixar o resto de lado.
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