Se preferir, ouça o conteúdo do nosso artigo sobre plano de carreira!
Todos os colaboradores têm objetivos e ambições na carreira. Nesse caso, se sua empresa não apresenta perspectivas claras de crescimento profissional para eles, é comum que busquem essa segurança em outras empresas. Assim uma das boas práticas para reter talentos é adotar um modelo de plano de carreira. Você já ouviu falar sobre isso?
Bem, cada profissional ao assumir um determinado cargo, vislumbram o momento em que vão conseguir atingir suas metas, alcançar os resultados esperados, e, assim, subir para um cargo de nível superior dentro da área ou do time.
Por isso, ter um plano de carreira bem estruturado dentro das organizações incentiva os colaboradores a focar em seus objetivos a curto, médio e longo prazo. Assim, fica claro que buscar o mais alto nível de performance trará recompensas.
Se você quer entender melhor o que é um modelo de plano de carreira e como pode começar a desenvolver diferentes modelos para a sua organização, continue neste post!
As ferramentas de gestão de pessoas são essenciais quando falamos em plano de carreira. Veja quais são as 9 melhores opções para implementar na sua empresa →
Plano de carreira é a estratégia utilizada pelas empresas para definir todos os objetivos e metas que os profissionais precisam alcançar dentro dos cargos estabelecidos. Ou seja, é a maneira de criar uma sequência lógica de evolução para cada colaborador da empresa.
Esse modelo é fundamental porque cria um propósito para cada posição. Assim, define os valores e um caminho que a pessoa, ao assumir determinada posição, deve seguir para avançar em meio às oportunidades existentes dentro da própria companhia.
Em suma, o modelo de plano de carreira é um roteiro criado por cada empresa para os cargos existentes, no intuito de fazer cada colaborador se desenvolver na sua posição durante determinado tempo. E a sequência disso é a ascensão para outro cargo de maior nível.
Nesse caso, ao deixar de lado a adoção de um plano de carreira dentro da organização, sua empresa pode gerar um problema: a saída dos bons profissionais por não enxergarem possibilidades de evolução.
Se o cenário atual da sua companhia for esse, então, existe uma urgência ainda maior para criar um bom plano de carreira.
Saiba mais: O que é e como gerenciar a rotatividade de pessoal
O plano de carreira e o plano de desenvolvimento individual (PDI) são duas ferramentas importantes para o desenvolvimento profissional, mas têm focos e propósitos diferentes.
O plano de carreira, por exemplo, se concentra nas metas de longo prazo de um indivíduo em sua carreira. Ele descreve a trajetória geral que alguém deseja seguir em sua profissão, incluindo as posições que desejam alcançar e as etapas para chegar lá.
Já o PDI é mais focado no desenvolvimento pessoal e profissional a curto e médio prazo. Ele se concentra em identificar as ações que um indivíduo precisa aprender, se desenvolver e definir as ações específicas que serão tomadas para alcançar esses objetivos, com o foco no plano de carreira.
Além disso, o PDI é mais específico e costuma incluir aquisição de novas soft e hard skills, obtenção de certificações específicas ou desenvolvimento de competências específicas para o trabalho atual.
Por outro lado, o plano de carreira envolve uma visão mais ampla e estratégica, considerando a direção geral da carreira, como mudanças de cargo, promoções e mudanças de setor, por exemplo.
Ter um plano de carreira dentro das empresas é importante por várias razões, tanto para os colaboradores quanto para a própria organização. Alguns dos benefícios são:
Em um passado não tão distante, quando as gerações antecessoras aos millennials (nascidos nos anos 1980 até meados dos anos 1990) tomavam conta do mercado, o plano de carreira era simples. O tempo de casa e a qualidade das entregas eram os principais pilares para as pessoas se desenvolverem.
Na atualidade, no entanto, muita coisa mudou. Isso porque as novas gerações não estão interessadas apenas em conquistar maiores salários. Qualidade de vida, novidades, novos desafios… tudo é um mix de oportunidades de crescimento. Por isso, falar de planos de carreira para esses grupos de colaboradores têm sido tão difícil para o time de Recursos Humanos.
Não é à toa que temos visto com tanta frequência grandes empresas com problemas de alta rotatividade e vem principalmente dos mais jovens, que não encontram ali a oportunidade de planos de carreira atrativos.
Por isso, metodologias, como eNPS tem sido cada vez mais utilizadas por parte da gestão de RH. Com ela, é possível identificar com muito mais facilidade práticas para o RH tornar o desenvolvimento profissional dos colaboradores mais promissora.
Para ajudar a entender melhor como funciona um plano de carreira, separamos uma lista com 5 dos principais modelos utilizados no mercado, cada um com um objetivo distinto.
Confira os detalhes de cada um deles para entender quais são as possibilidades existentes e como cada uma funciona:
Começamos com um modelo de plano de carreira horizontal que, para muitos, pode não ser considerado como tal. Mas se analisar a fundo, verá que, sim, esse é um tipo importante para várias empresas.
A carreira horizontal é aquela que não conta com a possibilidade de ascensão no nível hierárquico. Na verdade, para esse modelo, não existe esse tipo de divisão dentro da empresa. Todos os cargos estão no mesmo nível, por isso, existe a mudança apenas das tarefas e responsabilidades em determinada posição.
Mas isso não significa que não há um ganho de benefícios nesse modelo, pois é realizado um aumento salarial. No entanto, isso ocorre somente quando o profissional apresenta um alto nível de desempenho.
Nessa perspectiva, é importante trabalhar bem o desenvolvimento de metas e objetivos para que todos tenham a visibilidade de como podem alcançar esse nível.
Faça o download do nosso material sobre avaliação de desempenho e desenvolva seus colaboradores!
Nesse modelo de plano de carreira, é muito difícil mudar de área. Isso porque os cargos e níveis hierárquicos são padronizados. Em muitos casos, as promoções são automáticas, normalmente em função do tempo de serviço.
Essa opção é aplicada, por exemplo, no serviço público e em instituições militares.
Além das características descritas na carreira em linha, existe outra particularidade: os colaboradores com possibilidade de atingir cargos de liderança seguem um ramo hierárquico separado.
Empresas que usam a seleção de trainees, por exemplo, costumam usar um plano de carreira paralela.
Ainda hoje, algumas empresas costumam oferecer um cargo de nível gerencial para aqueles profissionais que se destacam em suas funções. Isso é visto como um plano de carreira mais básico e tradicional.
Mas já é visível que essa é uma ação que pode não gerar os melhores resultados. Afinal de contas, só quem tem um perfil de liderança mais preparado costuma realizar com êxito as atividades que um gestor de área deve cumprir. Além disso, se torna cada vez mais comum pessoas que não estão interessadas em liderar outras pessoas.
Logo, surgiu a necessidade de desenvolver cargos de especialistas. Eles são voltados para profissionais que não têm o perfil de líder e nem mesmo o interesse em desenvolver tais habilidades, mas podem continuar avançando na empresa.
E esse caminho bifurcado é chamado de carreira em Y. Assim, em determinado ponto, há a possibilidade de seguir para um dos dois ramos distintos: gerencial ou especialista. Nesse caso, o especialista se torna a referência técnica para a área e garante que os novos colaboradores continuem se desenvolvendo tecnicamente.
O plano de carreira em rede possui semelhança com o modelo em Y. Porém, diferentemente dele, existe uma variedade maior de cargos que o colaborador pode escolher seguir.
Essa escolha do cargo em si, por parte de cada pessoa, também é uma decisão importante. Na verdade, isso estimula os colaboradores a procurar as funções que mais gostam e onde desempenham melhor as suas tarefas.
Mas o essencial na metodologia de carreira em rede é entender que ela só será colocada em prática a partir do cumprimento das metas estipuladas. Isto é, sem atingir as metas, não há chance de fazer a mudança de cargo.
Confira esta ilustração que representa graficamente 4 dos tipos de planos de carreira descritos acima:
Cada empresa funciona de maneira diferente. Por isso, cada uma delas possui uma maneira própria de montar seu modelo de plano de carreira. Mas, em resumo, existem 3 passos simples que todos precisam seguir para estruturar seu modelo.
No entanto, para saber como montar um plano de carreira ideal para os diferentes colaboradores, é essencial rodar ciclos de avaliação de desempenho. Veja quais são as 9 ferramentas de avaliação de desempenho mais utilizadas →
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Para fazer um plano de carreira ideal para sua empresa, você deve entender como é o planejamento atual, como a companhia aplica a definição de metas aos colaboradores e quais são as opções de qualificação dentro do negócio.
Vamos explicar melhor. Confira os três passos para criar o plano de carreira ideal para a sua empresa:
Além de criar seu plano de carreira, o ideal é implementar um software de recursos humanos. Com ele, você será capaz de identificar, reter e desenvolver talentos por meio de ciclos automatizados de avaliações de competências.
Por sinal, um bom sistema de gestão de pessoas oferece mais autonomia ao RH, pois permite a automatização dos processos e estimula a cultura de feedbacks, com uma gestão de talentos inteligente.
E um software de gestão de RH que colabora para isso é o STRATWs One. Com ele, você planeja, organiza e melhora a rotina de trabalho, fazendo com que os colaboradores tenham o foco na cultura de resultados e garantindo, assim, a sequência do plano de carreira dentro da empresa. Confira!
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