6 dicas com as melhores estratégias de desempenho

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Quando converso com líderes de diferentes setores, uma dúvida recorrente aparece: “Como eu alinho minha equipe à estratégia da empresa de forma prática?”. É neste ponto que as estratégias de desempenho aparecem como o caminho com as respostas.
Isso acontece porque em muitas empresas, esse elo entre pessoas, processos e objetivos organizacionais ainda está mal definido.
Não é incomum ver times supercompetentes, mas que acabam gastando energia em tarefas que não geram impacto real. Ou ainda, gestores cobrando resultados sem ter clareza sobre quais comportamentos ou entregas realmente geram resultado para a organização.
A boa notícia é que existem formas concretas de mudar esse cenário e eu falo mais delas a seguir para você. Continue a leitura e confira!

O que são estratégias de desempenho?
As estratégias de desempenho são um conjunto de práticas que ajudam a conectar o trabalho das pessoas aos objetivos estratégicos da empresa.
A ideia é que empresa e colaboradores estejam focados nos objetivos comuns e existam uma série de ferramentas e práticas que vão dar suporte para que a gestão por desempenho seja realmente estratégica.
Na prática, imagine que uma empresa deseja se internacionalizar no ano que vem. Todavia, nem todos os seus colaboradores possuem o domínio da língua inglesa.
Para isso, a empresa decide contratar um serviço de escola de idiomas para suportar os funcionários com interesse em aprender e aperfeiçoar uma segunda língua.
Isso só vai funcionar se o colaborador tiver o interesse em aprender.
Para aqueles que tiverem, eles deverão focar seus PDIs, One on Ones e solicitar feedbacks para os seus líderes a respeito do seu desenvolvimento.
6 dicas para compor sua estratégia de desempenho
A seguir, compartilho os principais componentes que fazem parte de uma estratégia de desempenho robusta — e como eles se conectam à realidade de empresas que buscam crescer de forma sustentável.
1. Definição de indicadores de desempenho (KPIs e OKRs)
Toda boa estratégia começa com clareza. E isso passa por definir quais são os indicadores-chave de desempenho que mostram se estamos no caminho certo. Os KPIs (Key Performance Indicators) ajudam a medir resultados específicos, como taxa de conversão, tempo médio de atendimento, produtividade ou satisfação do cliente.
Já os OKRs (Objectives and Key Results) trazem uma abordagem mais ágil, combinando metas qualitativas com resultados mensuráveis. Muitas empresas usam ambos: KPIs para acompanhar a rotina e OKRs para impulsionar a evolução estratégica.
2. Avaliação de desempenho individual e em equipe
As avaliações de desempenho permitem analisar tanto as entregas quanto os comportamentos. Quando bem aplicadas, ajudam a promover justiça, transparência e desenvolvimento.
Hoje, muitas empresas combinam modelos como avaliação 90°, 180° ou 360°, dependendo do grau de maturidade da cultura de feedback. A chave aqui é garantir que os critérios de avaliação estejam alinhados às competências e aos valores estratégicos da empresa.
3. Remuneração variável e reconhecimento por performance
Uma das estratégias de desempenho mais diretas é alinhar o reconhecimento à entrega de resultados. Isso pode ser feito por meio de PPRs (Programas de Participação nos Resultados), bônus por metas, comissões ou até mesmo incentivos não financeiros.
O ponto de atenção é garantir que os critérios sejam transparentes e relacionados ao que realmente gera valor para a empresa. Reconhecimentos bem estruturados não só motivam, como também direcionam os esforços na direção certa.
4. Gestão por competências
Nem sempre é só sobre “o que” é entregue, mas também “como” isso é feito. A gestão por competências ajuda a mapear os comportamentos e habilidades técnicas e interpessoais necessárias para cada função.
Isso permite, por exemplo, cruzar performance e potencial, entender quem está pronto para ser promovido, ou quais áreas precisam de reforço em soft skills como liderança, adaptabilidade ou comunicação.
5. Planos de Desenvolvimento Individual (PDI)
Os PDIs são ferramentas construídas juntas entre líder e liderado, com uma série de tarefas na qual o colaborador se propõe a fazer em busca de um objetivo. Se o funcionário tem o objetivo em se tornar líder, por exemplo, ele deve realizar alguns treinamentos para isso. Esses treinamentos estarão no PDI.
Normalmente, os PDIs só são definidos após as avaliações de desempenho e das competências para criar um plano com metas de desenvolvimento, prazos e acompanhamentos.
Por isso, o PDI deve ser tratado como um acordo de compromisso mútuo entre líder e colaborador.
6. Ferramentas de monitoramento e governança
Por fim, nenhuma estratégia se sustenta sem bons instrumentos de acompanhamento. É aí que entram os sistemas de gestão — como o STRATWs One — que centralizam metas, indicadores, ações, avaliações e planos em um único lugar, com visibilidade para todos os níveis da empresa.
Além de facilitar o dia a dia dos gestores, essas ferramentas garantem governança, rastreabilidade e agilidade na tomada de decisão.
Próximos passos
Se a sua empresa está pronta para dar o próximo passo e transformar metas em resultados reais, o STRATWs One pode ser um grande aliado nessa jornada.
Nossa plataforma conecta pessoas, indicadores e planos de ação em um só lugar — tudo de forma clara, integrada e estratégica.
Com ela, você ganha visibilidade, agilidade e governança para tomar decisões mais acertadas e evoluir continuamente suas estratégias de desempenho.
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