Aproveite e ouça o nosso conteúdo sobre a ISO 31000 e aproveite!
A ISO 31000, desenvolvida pela Organização Internacional de Normalização (ISO), oferece uma abordagem abrangente e genérica, permitindo que seja aplicada por qualquer organização, independentemente de sua área de atuação ou tamanho.
Essa versatilidade é uma de suas maiores vantagens, pois garante que a norma possa ser utilizada tanto por empresas que estão começando a estruturar sua gestão de riscos quanto por aquelas que já possuem processos formalizados e desejam aprimorá-los.
Além de facilitar a criação de novos processos, a ISO 31000 também serve como uma ferramenta de harmonização, ajudando as organizações a alinhar suas práticas de gestão de riscos com outras normas existentes.
Isso é particularmente útil em um contexto onde diferentes padrões e regulamentos podem coexistir, exigindo uma abordagem integrada para assegurar a eficácia e a completude do gerenciamento de riscos.
Quer saber mais sobre a ISO 31000? Então continue aqui que eu te explico mais sobre!
A ISO 31000 é uma norma internacional que oferece diretrizes para a gestão de riscos. Em termos simples, ela ajuda as organizações a identificar, avaliar e gerenciar os riscos que podem impactar seus objetivos, sejam eles financeiros, operacionais, de segurança ou de reputação.
A gestão de riscos é como um “radar” que as empresas usam para detectar possíveis problemas antes que eles ocorram. A ISO 31000 serve como um “manual” para configurar e usar esse radar de forma eficaz. Ela não é um conjunto de regras rígidas, mas sim um guia flexível que pode ser adaptado para qualquer tipo de organização, independentemente do tamanho ou setor.
Basicamente a ISO 31000 está descrita em três seções, que explicarei a seguir para você.
A seção 4 apresenta os 8 princípios gerais que ajudam a moldar o processo de gestão de riscos, garantindo que ele seja eficaz, adaptável e alinhado aos objetivos organizacionais.
Os 8 princípios são:
A estrutura descrita na Seção 5 é essencial para que a gestão de riscos seja implementada e mantida de forma eficaz dentro da organização.
Essa estrutura, assim como o Ciclo PDCA, é contínua. A cada ciclo, a gestão de riscos da organização fica mais forte e eficaz, sempre se adaptando às novas condições e desafios.
Ela consiste em várias etapas que, quando seguidas, ajudam a organização a integrar a gestão de riscos em todos os níveis.
Entenda como funciona esse ciclo descrito na seção 5 da ISO 31000:
A primeira coisa que a organização precisa é do compromisso da alta direção. Sem o apoio dos líderes, a gestão de riscos dificilmente será eficaz. A alta direção deve demonstrar o quanto a gestão de riscos é importante, dando o tom certo e alocando recursos adequados para a implementação.
Nessa fase, a organização define como a gestão de riscos será estruturada. Isso inclui determinar as responsabilidades, estabelecer processos e assegurar que a gestão de riscos esteja alinhada com os objetivos da organização.
Basicamente, é o planejamento de como o sistema de gestão de riscos será configurado.
Agora é hora de colocar em prática o que foi planejado. Aqui, a organização começa a aplicar a gestão de riscos em todas as suas atividades. Isso envolve a comunicação dos processos para todos os níveis da empresa, além de treinar os envolvidos para que saibam como gerenciar os riscos de forma eficaz.
Assim como no Ciclo PDCA, após implementar, é necessário verificar se tudo está funcionando como esperado.
A organização deve monitorar e avaliar se a gestão de riscos está sendo eficaz e se está alcançando os objetivos desejados.
Se houver falhas ou áreas que precisam de melhorias, elas devem ser identificadas aqui.
Finalmente, a organização usa as informações obtidas na fase de avaliação para fazer ajustes e melhorias. A ideia é sempre aprimorar a forma como os riscos são gerenciados, mantendo o processo atualizado e eficaz à medida que a organização e seu ambiente mudam.
A Seção 6 da ISO 31000 trata do processo de gestão de riscos. Essa seção descreve as etapas que a organização deve seguir para identificar, avaliar, tratar e monitorar os riscos. Te explico cada uma dessas etapas:
Antes de qualquer coisa, é importante que a comunicação sobre a gestão de riscos seja clara e constante.
Todos os envolvidos devem estar cientes dos riscos e das medidas que estão sendo tomadas para gerenciá-los.
A consulta com as partes interessadas também é crucial para garantir que todas as perspectivas sejam consideradas.
Aqui, a organização define o contexto em que os riscos serão gerenciados. Isso inclui o ambiente externo (como o mercado, a legislação e o ambiente econômico) e o ambiente interno (como a cultura organizacional e os recursos disponíveis).
Também é nesta etapa que se definem os critérios de risco, ou seja, o que será considerado um risco aceitável ou inaceitável.
A organização identifica todos os riscos que podem afetar seus objetivos. Isso pode incluir riscos financeiros, operacionais, de segurança, entre outros.
Depois de identificar os riscos, a organização analisa a probabilidade de que eles ocorram e o impacto que teriam. Isso ajuda a entender a gravidade de cada risco.
Com base na análise, a organização prioriza os riscos, decidindo quais precisam de atenção imediata e quais podem ser monitorados de forma contínua.
Após avaliar os riscos, a organização decide o que fazer com eles. Isso pode envolver:
A gestão de riscos não é algo que se faz uma vez e depois se esquece. A organização precisa monitorar constantemente os riscos e revisar o processo para garantir que ele continue sendo eficaz. Mudanças no ambiente ou dentro da própria organização podem exigir ajustes no tratamento dos riscos.
É importante documentar todo o processo de gestão de riscos. Isso inclui os riscos identificados, as análises realizadas, as decisões tomadas e os resultados alcançados. Esses registros são essenciais para a transparência e para a melhoria contínua do processo.
Por meio dos seus módulos, como o de Gestão de Oportunidades de Melhoria e Gestão de Corporativa, o STRATWs One possibilita a identificação, análise, monitoramento e mitigação de riscos de maneira estruturada e eficiente.
As organizações podem configurar alertas automáticos, criar planos de ação específicos e acompanhar o progresso de forma contínua, garantindo que todos os riscos sejam gerenciados de acordo com as melhores práticas.
Além disso, o STRATWs One facilita a comunicação e o compartilhamento de informações sobre riscos entre as equipes, promovendo a colaboração e o alinhamento em todos os níveis da organização.
Com relatórios detalhados e dashboards personalizados, os gestores têm acesso imediato a dados críticos para a tomada de decisão, possibilitando uma gestão de riscos mais proativa e informada.
Levando pessoas e empresas mais longe.
A Siteware
Aprenda
Sua parceira de tecnologia para te conectar com o que realmente importa.
Cookie | Duração | Descrição |
---|---|---|
cookielawinfo-checkbox-analytics | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics". |
cookielawinfo-checkbox-functional | 11 months | The cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional". |
cookielawinfo-checkbox-necessary | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary". |
cookielawinfo-checkbox-others | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other. |
cookielawinfo-checkbox-performance | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance". |
viewed_cookie_policy | 11 months | The cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data. |