Antes de trazer exemplos de práticas de gestão do conhecimento aplicadas nas empresas, é bom ter algum conhecimento geral sobre o assunto.
O desafio inovador que as empresas são chamadas a enfrentar no contexto atual é extremamente premente, principalmente com as oportunidades apresentadas com a transformação digital.
O desenvolvimento de produtos e serviços que atendam plenamente às necessidades – mais ou menos explícitas – dos clientes, depende cada vez mais da capacidade das empresas de gerenciar de forma eficaz e eficiente as informações que dispõem e os conhecimentos que desenvolvem.
Não basta oferecer algo diferente dos concorrentes, mas é essencial que essa inovação seja também sustentável.
Portanto, boas ideias não são suficientes, mas elas devem estar fortemente ligadas a uma estrutura robusta da empresa, capaz de gerar mais inovações ao longo do tempo, e que sejam capazes de atender às necessidades dos clientes.
Para esse fim, as empresas precisam mais do que nunca se concentrar em métodos e ferramentas sólidas e formais para apoiar o processo de inovação, mantendo o conhecimento adquirido por seus colaboradores para alcançar essas inovações, devidamente organizado e acessível.
Assim, deve adotar algumas boas práticas de gestão do conhecimento.
Veja mais algumas dicas sobre empresas que aplicam gestão do conhecimento neste texto de nosso blog: Como as empresas inteligentes transformam o conhecimento em ação?
Não é difícil entender o que é gestão do conhecimento.
As práticas de gestão do conhecimento têm entre seus objetivos a competição e a manutenção dos ativos cognitivos da empresa.
Todos os esforços desenvolvidos para desenvolver produtos e serviços que atendam às necessidades dos consumidores por sua empresa são frutos de projetos, metodologias, técnicas gerenciais e outros ativos do conhecimento que precisam ser preservados.
Não apenas coisas que se “descobriu ou inventou” e se transformaram em produtos e serviços, objetos de patentes, por exemplo, mas a maneira de achar essas novas ideias: como sua empresa aprendeu a entender o mercado e entregar coisa novas que ele precisa.
Esse é o conhecimento que precisa ser guardado, protegido, perpetuado e transmitido aos novos colaboradores.
Ficou claro para você o que é gestão do conhecimento?
Essa leitura pode ajudar você: 5 ferramentas para gestão do conhecimento que você precisa conhecer
Os dados são elementos discretos. Informações textuais são lineares, contínuas. O conhecimento é estrutural, multidimensional. Está sempre aberto.
As bases de conhecimento são a ferramenta para a gestão do conhecimento, para o raciocínio, para a representação de processos e para a elaboração de ideias.
Quer conhecer algumas ferramentas de gestão do conhecimento na prática? Então, confira este vídeo:
A informação textual não é conhecimento, mas contém conhecimento codificado, a ser decodificado, avaliado.
As práticas de gestão do conhecimento devem transformar dados em informações e informações em conhecimento.
Nesse contexto, a tecnologia é um componente fundamental da gestão do conhecimento, mas é a interação humana com a informação que representa um formato cognitivo que permite o raciocínio, a inovação e a estruturação do conhecimento.
Por isso, é preciso focar esforços nas atividades que mais contribuem para a gestão do conhecimento são:
Uma parte importante do processo de gestão do conhecimento consiste (entre outras coisas) em torná-lo visível e, em seguida, trazer conhecimento para todos.
Portanto, desenvolver processos de conhecimento e estruturas de controle. Esta é uma abordagem herdada das técnicas de análise e aprimoramento desenvolvidas para o setor de qualidade.
Um dos exemplos de práticas de gestão do conhecimento é o modelo SECI, desenvolvido em 1991 e apresentado no livro “The Knowledge-Creating Company“, de autoria dos professores Hirotaka Takeuchi e Ikujiro Nonaka.
Esse processo da gestão do conhecimento envolve 4 etapas:
Elas ocorrem em sequência e formam o ciclo da gestão do conhecimento que se repete continuamente.
Assim, as empresas que aplicam gestão do conhecimento seguindo esse modelo SECI garantem a continuidade de sua criação e disseminação.
Entenda melhor cada uma das etapas explicadas com ajuda de exemplos de gestão do conhecimento aplicado nas empresas.
Trata-se da passagem de conhecimento tácito (não formalizado) de uma pessoa para outra.
Por exemplo: um vendedor mais experientes da empresa dá dicas de técnicas de vendas para os novatos.
Nesta etapa da gestão do conhecimento, o conhecimento tácito é transformado explícito. Isto é: codificado para ser facilmente captado pelos integrantes da empresa.
Por exemplo: o vendedor experiente cria um curso de capacitação e passa a dar treinamentos para seus colegas iniciantes.
Agora diversos tipos de conhecimento explícito se acumulam na empresa.
Por exemplo: bases de dados, manuais, cursos, apresentações, pesquisas etc.
Com a disseminação do conhecimento explícito pela empresa, ele se torna tácito, isto é, intuitivo para muitos colaboradores, que fazem usa dele de forma expontânea e não formalizada. Assim, o ciclo se reinicia.
Se você quer ver mais exemplos de práticas de gestão do conhecimento, então, confira este post: Exemplos de gestão do conhecimento: 5 cases de sucesso para se inspirar
Na prática, nossa compreensão do capital humano (e a importância do investimento correspondente) tende a ser distorcida ou diluída.
A mensagem essencial é o benefício financeiro de organizações e empresas que investem no desenvolvimento de pessoas, principalmente em treinamento.
Esse tipo de investimento tem uma taxa de retorno muito alta em termos de maior produtividade da mão-de-obra.
Muitas organizações ainda veem seus funcionários e programas de treinamento como despesas e não como investimentos. Não conseguem perceber a importância da gestão do conhecimento.
O método mais comum usado para expressar o conhecimento continua sendo a comunicação verbal tradicional.
Assim, o uso de iniciativas de explicação de conhecimento mais estruturadas, como bancos de dados e documentos técnicos é ainda muito mais limitado. Mas só empregando-se sistemas complexos e que se pode promove a criação de uma estrutura de dados coerente. Dessa forma, cria-se um repositório de conhecimento compartilhado por toda a empresa.
Isso sim torna capaz de suportar várias necessidades de gerenciamento de dados e pode ser atualizado em tempo real e de fácil acesso por que precisa usar o conhecimento.
A Siteware desenvolveu o STRATWs ONE, um software de gestão empresarial que pode auxiliar seu negócio a ter as informações que precisa em tempo real e disseminá-las pela empresa, gerando conhecimento.
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